woensdag 18 juni 2014

RECEITA ORIENTAL PARA RESOLVER TODOS OS DIFERENDOS CONSTITUCIONAIS SOBRE QUEM FICA COM O DINHEIRO E QUEM FICA SEM ELE ....O IRAQUE DÁ-NOS A RESPOSTA CONSTITUCIONALMENTE FALANDO A ANÁLISE DO AL COIRÃO CONSTITUCIONAL PELOS SUNITAS É MUITO MAIS RÁPIDA DO QUE COM OS XIITAS

LOGO DOMINE QUEM DOMINAR O GOLFO PÉRSICO

E OS SEUS ÓLEOS SAGRADOS

BRASILEIRO SEMPRE PODE IR A PÉ OU DE BICICLETA PARA O TRABALHO

OU METER ÁLCOOL DE CANA NO CARRO

JÁ PORTUGUÊS PODE METER INFLAÇÃO NO BOLSO

OU DAR UM TIRO OU UMA FACADA NO PRÓXIMO

POIS AQUI A GUERRA CIVIL TAL COMO NO BRASIL

FAZ-SE MAIS AO PRÓXIMO QUE AO DISTANTE

MATAMOS É MUITO MENOS POIS SOMOS PREGUIÇOSOS

ATÉ IMPORTAMOS PESSOAL PRA FAZER A MATANÇA POR NÓS

E NUM PAÍS DE 10 MILHÕES NEM CONSEGUIMOS MATAR 200 POR ANO

LOGO TIRANDO OS SUICIDAS OCASIONAIS

A RECEITA NÃO SERVE OS INTERESSES DESTA NAÇÃO DA SUBMISSÃO

À TRADIÇÃO

6 opmerkingen:

  1. FRESH COD COOKED WITH WINE ....WHITE WINE AND GARLIC PUT SOME PARSLEY ON TOP...EATEN WITH JANCE (SAUCE) MOLHO (COW'S MILK JANCE .....SAUCE ...GENGIBRE NELE A RECEITA IS PRIOR TO 1650....

    .GARLIC JANCE = GARLIC SAUCE ...PEPPER GARLIC AND ALMONDS INFUSE THEM IN GOOD ...WHITE WINE AND SMASH ALL AFTER TWO DAYS ....OR IN VERJUICE ...PLUM SAUCE ...WITH GREEN PLUMS .....OR SORREL? JE NE SAIS PAS SORREL
    SORRY
    SO SORRY
    ME SO SORRY Ó VASCUS VON GAMMA CROSS

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  2. e ele lá fora disse...ele quem ? não faço a mínima 198220 juni 2014 om 12:00

    nem te alimentarás dos espectros dos livros nem te servirão de mortalha

    Pois é verdade que o papel isola mal quando o inverno chega...

    espectro de livros implica ver os livros como coisas vivas ou com alma que deixam espectros
    deve ter sido o discurso do mês de 1982...

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  3. compota de batata num livro dos anos da grande depressão...
    o antigo aviador von Paulus dus Cá leggo lejos disse que no Porto se fazia doce de batata das grandonas feculentas inda nos anos antes de ele entrar para a TAP ...ou seja antes de 1973....

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  4. I sal tino das boas moraes20 juni 2014 om 12:04

    era só assistente de bordus

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  5. SOBRE OS WORKS VOU REPETIR TUDO NA INTRODUÇÃO ,,,,HÁ CONCLUSÃO A MULHER NUM VAI LER AQUILO TUDO...
    FICHA DE LEITURA É UM RESUMO
    VOU FAZER SOBRE A ANITA ....ETC....
    OUTRA PROFE APANHOU UM SITE DE PLAY OS BOYS NO COMPUTA
    A JUCKY TAMBÉM ESTAVA LÁ A MEXER NOS JOY STICKS DELES
    MAS NÃO DAVA PRA TODOS A MODOS QUE ELES TINHAM DE PEDIR AJUDA AOS COLEGAS
    E AQUILO À VISTA DE TODOS...
    E QUÉ QUE FIZESTE?
    -EU NADA A BIBLIOTECA TÁ ÀS MOSCAS TIRANDO ELES

    ALGURES NUMA ESCOLA NO DESERTO NUM SÉCULO QUALQUER DEPOIS DA INTERNET

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  6. não é a mesma Anita embora sejam quasi da mesma edade20 juni 2014 om 12:20

    Cantilena QUE PELO SEGURO ASSEGURO QUE A MOURO NÃO SE FIA



    NÃO SE CONFIA EM QUEM NA MANA METE BANANA .....



    Já tenho treze anos,
    que os fiz por Janeiro:
    madrinha, casai-me
    com Mouro Gaiteiro.

    Já sou mulherzinha;
    já trago sombreiro,
    já bailo ao Domingo
    com as mais no terreiro.

    Já não sou Anita,
    como era primeiro;
    sou a Senhora Ana,
    que mora no outeiro.

    Nos serões já canto,
    nas feiras já feiro,
    já não me dá beijos
    qualquer passageiro.

    Quando levo as patas,
    e as deito ao ribeiro,
    olho tudo à roda,
    de cima do outeiro.

    E só se não vejo
    ninguém pelo arneiro,
    me banho co’as patas
    Ao pé do salgueiro.

    Miro-me nas águas,
    rostinho trigueiro,
    que mata de amores
    a muito vaqueiro.

    Miro-me, olhos pretos
    e um riso fagueiro,
    que diz a cantiga
    que são cativeiro.

    Em tudo, madrinha,
    já por derradeiro
    me vejo mui outra
    da que era primeiro.

    O meu gibão largo
    de arminho e cordeiro,
    já o dei à neta
    do Brás cabaneiro,

    dizendo-lhe: "Toma
    gibão domingueiro,
    de ilhoses de prata,
    de arminho e cordeiro.

    "A mim já me aperta,
    e a ti te é laceiro;
    tu brincas co’as outras
    e eu danço em terreiro."

    Já sou mulherzinha;
    já trago sombreiro,
    já tenho treze anos,
    que os fiz por Janeiro.

    Já não sou Anita,
    sou a Ana do outeiro;
    madrinha, casai-me
    com Mouro Gaiteiro.

    Não quero o sargento,
    que é muito guerreiro,
    de barbas mui feras
    e olhar sobranceiro.

    O mineiro é velho;
    não quero o mineiro:
    Mais valem treze anos
    que todo o dinheiro.

    Tão-pouco me agrado
    do pobre moleiro,
    que vive na azenha
    como um prisioneiro.

    Marido pretendo
    de humor galhofeiro,
    que viva por festas,
    que brilhe em terreiro;

    Que em ele assomando
    co’o tamborileiro,
    logo se alvoroça
    o lugar inteiro.

    Que todos acorram
    por vê-lo primeiro,
    e todas perguntem
    se ainda é solteiro.

    E eu sempre com ele,
    romeira e romeiro,
    vivendo de bodas,
    bailando o pandeiro.

    Ai, vida de gostos!
    ai, céu verdadeiro!
    ai, Páscoa florida,
    que dura ano inteiro!

    Da parte, madrinha,
    de Deus vos requeiro:
    Casai-me hoje mesmo
    com Mouro Gaiteiro.

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