A resposta é rápida: de todos os cabrões vivos e semi-mortos e mesmo dos que depois de mortos se metem na política
Toda é deles e sem ter de a dividir com ninguém. E essa responsabilidade divide-se em três ou quatro ou mesmo duas resmas:
1ª parte. O governo, entidade misteriosa e una como uma
barra de cobre fez um Orçamento muito limitadinho pois num estado onde a
lentidão dos tribunais mata os litigantes e onde os complexos con
tratos legais são inquebráveis só a despesa salarial e das pensões é
fácil de reduzir e de 1974 a 1992 em desvalorizações de 6 por cento ao
mês e de 25 ou 30% ao ano fizeram-no muitas vezes então aparentemente
tal não era
inconstitucional, mas antes excepcional e geralmente anual ou mensal,
uma dessas.
2ª O suposto "choque" in constitucional é insonso.
Há meses que
praticamente todos os constitucionalistas, excepto praticamente os
outros todos avisavam que seria este o
resultado ou se calhar um diferente.Havia de tudo, desde um professor de
direito constitucional afilhado de Marcello o Cae Tanas que dizia que
se calhar sim e se calhar não, pois a lei tem destas coisas e nunca se
sabe se o que era inconstitucional fica ou sai da sharia do al coirão.
3ªA decisão do Tribunal não foi uma bizarria incompreensível
que nos apanhou de surpresa, faz parte do jogo da mais poderosa
corporação do estado novo, que contrariamente aos Bentos de Jesus
Caraças tinham direito a charuto e cognac nos voos para os tarrafais de
são tomé e ordenanças no xilindró para lhes limparem o viegas.
Era esperada e foi mais do que justificada
até por juristas da área do PSD, que afiavam as facas nas costas de incubadoras políticas várias.
DANI
LE ROUGE Arrisca-se mesmo a dizer, não sendo alvo de risco algum nem de
processo penal ou multa se não cumprir o prometido, que disso
tratará amanhã, disso o quê?
Pois em politiquês o quê é um empecilho, basta dizer que tratará disso, a dívida tratarei disso
os 150 mil empregos prometidos por socrates o grego?
tratarei disso
os 100 mil milhões de notas de 500 contos prometidas por soares?
tratarei disso
um político deve ser assim assertivo
a firma faliu...a culpa é do governo
o estado é ingovernável há décadas a culpa é do governo
o governo é formado por carradas de imbecis?
a culpa é do Crato ou do prior do Crato dum desses
os autarcas e os sobas das ilhas gostam de patrocinar jornais e clubes de futebol e gastam milhões a regar relvas
a culpa é da educação do eleitorado
se
alguma coisa foi desejada pelo governo de imbecis para imbecis foi
safarem-se para Paris antes que o esgoto do con dominium rebente ou arre
bento que és são.
Sobre esta declaração de inconstitucionalidade de uma
nação ou estado febril, o barão vermelho de Lavos e Eslavos Escravos leu
e ouviu duas teses peregrinas:
A primeira que nesta série de 1ªs já devia ir em 3ª ou
4ª ou marcha à ré era esta estória: o Tribunal Constitucional vulgo T.C.
deveria ter
em conta a situação financeira em que o governo colocou o País, que já
estava lixado há anos e anos mas ninguém reparou nisso, pois a crise
imobiliária da Irlanda só rebentou em 2006 e obviamente era um caso
local sem nenhum paralelismo com os 5 milhões e 400 mil casas que
esperam por charters de chineses há décadas
Na
realidade, foi o que o TC ou seja o tribunal con's anal, somos muito
preguiçosos para fazer copy paste, ou seja para copiar cem vezes : eu
sei o que fez no ânus passado.
eu sei o que fez no ânus passado.
eu sei o que fez no ânus passado.
et caetera...97 vezes
eu sei o que fez no ânus passado.
E
fez mal, pois agente sabe sempre que só agente faz as coisas bem,
criando um grave
precedente de sus pensão da Constituição que ninguém notou a flutuar
por aí e prejudicando milhares de
pessoas senão biliões de pessoas, que anteriormente tinham sido
super-beneficiadas mas isso não é relevante, a cada um seus problemas,
se há miséria há décadas não é problema daqueles que têm algum para
serem prejudicados.
Como até a boa-vontade dos tribunais e
tribunos e outros aventaes tem limites, perante a insistência
teimosa e até desrespeitosa respect meu, olha-me este mânfio a
traficares na minha zona do ponto de vista da máfia institucional ou
instituída que, como é evidente,
tornaria a Constituição numa inexistência prática ou quiçá teórica como
todas as inexistências excepto esta aparentemente.
Não cabe ao Tribunal Constitucional fazer a gestão das contas públicas.
Cabe-lhe apenas gastar a sua parte
Não é da competência ou da dignidade militar preocupar-se com as consequências das promoções
tal é algo fora da condição militar
parece-me que também ouvi uma cousa parecida
o que é milagroso pois juro que sou surdo de nascença
Geen opmerkingen:
Een reactie posten